A versão SE vem com sete airbags, controle de estabilidade e
tração, multimídia SYNC 3 com tela de 6,5”, sensor de pressão dos pneus, sensor
de estacionamento traseiro e rodas de liga leve de 15”.
A versão FreeStyle adiciona SYNC 3 com tela de 8”, câmera de
ré, ar-condicionado automático e digital, faróis com luzes diurnas de LED, tela
multifuncional de 4,2”, bancos revestidos em tecido e couro e rodas de liga
leve de 16”.
A versão Titanium traz ainda teto solar elétrico, sensor de
ponto cego com alerta de tráfego cruzado, acesso inteligente capacitivo,
sistema de partida sem chave, faróis de xênon, som com nove alto-falantes,
bancos em couro e rodas de liga leve de 17”.
Mecânica
O motor 1.6 sai de cena e dá lugar a um novo 1.5 de três
cilindros. Ele tem potência de 137 cv com etanol e 130 cv com gasolina, sempre
a 6.500 rpm. O torque máximo, a 4.500 rotações, é de 16,1 kgfm e 15,6 kgfm com
os mesmos combustíveis, respectivamente.
O propulsor 2.0 – até 176 cv e 22,5 kgfm de torque com
etanol – continua sendo ofertado na configuração top de linha. O que saiu de
cena foi o problemático câmbio automatizado de dupla embreagem Powershift. Ele
foi substituído por um automático “tradicional” com seis marchas. Há também a
opção de câmbio manual de cinco velocidades.
A engenharia da Ford retrabalhou a suspensão do EcoSport: a
dianteira ganhou 15 mm de curso e novas buchas. A marca garante que a absorção
de impactos melhorou 15% e a aspereza ao volante foi reduzida em 40%. Atrás, a
barra de torção ficou mais rígida e foram adotadas novas molas e buchas para
incrementar a estabilidade.